OBRIGADO PELA VISITA.

domingo, 12 de junho de 2011

PROJETO PORTAS ABERTAS DA CIMPOR






Na última sexta-feira a equipe da Rádio 98FM e dos Correios estiveram participando do programa Portas Abertas da CIMPOR. O programa tem por objetivo ampliar o relacionamento com os diversos públicos, por meio da visitação às instalações da empresa. Além de conhecer o processo de fabricação de cimento, os participantes podem tomar contato com as ações socioambientais da CIMPOR a exemplo do coprocessamento de resíduos sólidos que no Brasil está em plena expansão e já é uma realidade em âmbito nacional. A atividade de coprocessar resíduos representa a integração ambientalmente segura de destruição dos resíduos industriais com o processo de elaboração do cimento. É uma alternativa competitiva com relação à disposição em aterros e incineração, e, ao contrário desses, caracteriza-se pela destruição total de grandes volumes de resíduos, sem geração de novos passivos ambientais. O uso de resíduos no processo de fabricação de cimento através de seu aproveitamento energético ou como substituto de matéria- prima promove a conservação e racionalização dos recursos minerais e energéticos do País. O coprocessamento permite a industria de cimento desempenhar papel preponderante no gerenciamento de resíduos industriais, como alternativa ambientalmente sustentável, economicamente viável, em condições estritamente controladas, dentro de um marco regulatório existente, e em linha como o princípio estratégico do desenvolvimento sustentável global. Há de se reconhecer que esse método contribui efetivamente para a sustentabilidade, mas como nem tudo são flores a destruição desses resíduos acaba gerando CO2 o que contribui com o aumento no buraco na camada de ozônio. Antes e após o passeio pela a fábrica participamos de palestra com Dr. Juliano, Dr. Carla e a Celeste onde todos participaram com os mais variados questionamentos. Confesso que sair da CIMPOR com uma visão diferente com relação ao compromisso da empresa com o meio ambiente. Como o Dr. Juliano destacou, a falta de conhecimento gera a desconfiança.

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