OBRIGADO PELA VISITA.

segunda-feira, 27 de julho de 2015

PARABÉNS CAMPO FORMOSO 135 ANOS

Nesta terça-feira dia 28 de julho Campo Formoso comemora 135 anos, a TV WEB FREGUESIA faz uma pequena homenagem nesta data especial para a nossa cidade mostrando em vídeo fotos antigas e atuais, imagens de eventos que já aconteceram ou que ainda acontecem no dia de hoje. como fundo você ouve literatura de cordel apresentado por Verací de Lage dos Negros que se apresentou na ultima Conferencia Municipal de Saúde.O nosso município tem muita coisa para ser falada e mostrada, é rico em histórias, culturas e belezas naturais. O vídeos mostra imagens praticamente durante o cordel, mesmo assim podemos ver um pouco da raridade do nosso município. Veja em: www.tvwebfreguesia.com

domingo, 19 de julho de 2015

PERFIL NO FACEBOOK COM O TITULO ARARAS ESPERANÇA PUXA ORELHA DOS POLÍTICOS DE CAMPO FORMOSO

O que eu mais lamento nisso tudo e que ''nós " moradores de Araras acabamos compactuando com toda essa falta de interesse dos representantes políticos de campo formoso com o nosso pequeno e sofrido povoado, pois aceitamos sem reclamar tudo aquilo que eles impõem, eles passam anos sem fazer nada por nós e quando se aproximam as eleições eles começam fazer vizitinhas daquelas de dar beijinho em criancinhas e o povo ainda perdem tempo ouvindo esses representantes fajutos da noss gente.Entra grupo e sai grupo e tudo continua igual ainda bem que o povo de araras pouco precisa deles porque de tanto sofrerem aprenderam a se virarem sozinhos, e a administração e tão burra que não sabe nem ajudar a comunidade de forma sensata usando dos recursos que tem , pois pega as poucas vagas de emprego que tem e invês de ajudar cada família prefere dar emprego a 3 menbros da mesma família por pura bajulação, resta a pergunta 3 votos elegem um candidato a vereador senhora secretária de ação social?

sexta-feira, 17 de julho de 2015

Mais de 70 cidades baianas são contempladas com rádios comunitárias

O Ministério das Comunicações divulgou na última quarta-feira (15) a lista dos municípios brasileiros contemplados no Plano Nacional de Outorgas, que autorza rádios comunitárias e rádios FM e TVs com fins exclusivamente educativos. Das 699 cidades, beneficiadas, mais de 70 estão na Bahia. Entre os municípios contemplados com Radiodifusão Comunitária estão: Alagoinhas, Alcobaça, Andorinha, Antônio Gonçalves, Barra, Barro Alto, Barrocas, Brotas de Macaúbas, Caetanos, Caetité, Cafarnaum, Camamu, Canarana, Cândido Sales, Cardeal da Silva, Carinhanha, Chorrochó, Coração de Maria, Cruz das Almas, Dias d'Ávila, Dom Macedo Costa, Feira de Santana, Glória, Gongogi, Guanambi, Ibiassucê, Ibirataia, Ibotirama, Ilhéus, Ipecaetá, Iraquara, Itaberaba, Itaeté, Itaju do Colônia, Itanhém, Iapé, Itiúba, Jacaraci, Jacobina, Jaguaquara, Jaguarari, Juazeiro, Lençois, Livramento de Nossa Senhora, Maragogipe, Mucugê, Mulungu do Morro, Mutuípe, Nilo Peçanha, Nordestina, Nova Redenção, Olindina, Palmeiras, Paramirim, Paripiranga, Pilão Arcado, Planaltino, Poções, Presidente Tancredo Neves, Riachão do Jacuípe, Rio de Contas, Salvador, Santa Maria da Vitória, Santa Rita de Cássia, Santo Antônio de Jesus, São Desidério, Serra Dourada, Serra Preta, Simões Filho, Teixeira de Freitas, Uibaí, Urandi e Vitória da Conquista. Entre as 235 localidades atendidas com rádios FM educativas e TVs educativas na Bahia estão Andorinha, Barra, Caetité, Cairu (Velha Boipeba), Camaçari, Caravelas, Euclides da Cunha, Feira de Santana, Ipiaú, Ipirá, Itabuna, Jaguaquara, Medeiros Neto, Muritiba, Seabra, Valença, Vera Cruz e Vitória da Conquista. As TVs educativas foram autorizadas em Barreiras, Feira de Santana, Ilhéus, Jequié, Paulo Afonso e Senhor do Bonfim para implementar TVs educativas.

quarta-feira, 15 de julho de 2015

Propaganda não é custo, é investimento’, diz novo presidente da Abap-BA sobre crise

O novo presidente da Associação Brasileira das Agências de Publicidade na Bahia, Moacyr Maciel, defendeu durante sua posse, nesta quarta-feira (15), que a publicidade será peça chave para a superação da crise econômica vivida no país. Segundo o empossado, neste primeiro momento é necessário “apagar o incêndio”. "Nós temos um momento de crise que não é surpresa. Nós já tinhamos expectativa de crise em 2015 desde o fim de 2014. [...] É muito clara a necessidade de usar a publicidade, de fazer com que as empresas mantenham suas vendas e também ganhem mercado em período de crise”, avaliou, durante coletiva. No evento, realizado no restaurante Amado, em Salvador, Maciel defendeu que a crise é um momento “oportuno”, e que pesquisas de mercado internacionais mostram que as empresas que investem em propaganda são as que mais rapidamente saem da crise e as que ganham mais mercado depois da crise. “A publicidade é responsável pelo desenvolvimento, crescimento e ganho de mercado das principais marcas. [...] É difícil você ter hoje um empresário que não acredita na propaganda. Propaganda não é custo, é investimento”, defendeu. O novo presidente aproveitou para parabenizar as 20 agências que fazem parte da Abap-BA. “A propaganda da Bahia é reconhecida em todo o país. As maiores agências do estado têm receita vinda de outros lugares. Passaram a desenvolver conteúdo para inúmeros meios digitais, com criatividade e inovação”, resumiu. Participaram da cerimônia de posse, além dos novos diretores da Abap-BA, o ex-presidente estadual Renato Tourinho, o presidente nacional da entidade, Orlando Marques, além de membros das agências e meios de comunicação e representantes dos governos estadual e municipal. por Rebeca Menezes

segunda-feira, 13 de julho de 2015

Governo acaba com programa que foi vitrine em eleição

O programa do governo federal de entrega de máquinas para pequenos municípios recuperarem estradas vicinais foi enterrado neste segundo mandato da presidente Dilma Rousseff. As 18 empresas que ganharam bilhões em 2014 vendendo escavadeiras, niveladoras e caçambas para 5 mil municípios por meio do PAC 2 Equipamentos não receberam neste ano nem 3% do que ganharam no mesmo período do ano passado, poucos meses antes das eleições nacionais. Em 2014, essas empresas figuraram entre as 200 que mais faturaram com contratos com a União, que promovia a entrega de equipamentos em cerimônias oficiais pelo interior do País, contando às vezes até com a presença da presidente. De janeiro a abril daquele ano, elas receberam R$ 2,5 bilhões, segundo levantamento do Estadão Dados feito nas contas do governo federal - valor que caiu para R$ 75 milhões neste ano. Se for levado em conta apenas o gasto via Ministério do Desenvolvimento Agrário, responsável pelo programa de compra de máquinas, as empresas não receberam nem um centavo do governo em 2015. A curva dos gastos federais com a compra desse tipo de equipamento no primeiro governo Dilma é crescente: a quantia repassada às revendedoras de máquinas foi subindo de maneira vertiginosa até 2014, ano em que o governo registrou o maior déficit primário nas contas públicas da série histórica, iniciada em 1997. O valor gasto com essas empresas naquele ano chegou a R$ 5,5 bilhões - 60% disso foi desembolsado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário. No total, a pasta diz ter comprado mais de 19 mil máquinas que foram distribuídas para praticamente todos os municípios brasileiros de pequeno porte, com o objetivo de recuperar estradas vicinais, facilitar o acesso das zonas rurais aos centros urbanos e melhorar o escoamento da produção agrícola. Acompanhamento. O programa, porém, foi levado a cabo sem que nenhum indicador de execução dessas obras tivesse sido criado e monitorado pelo governo federal. Desde o início, o único objetivo colocado para o programa, como consta o Plano Plurianual 2012-2015, era doar máquinas aos municípios. A falta de acompanhamento para saber se os municípios estavam usando as máquinas de maneira correta e se as estradas estavam melhorando foi alvo de críticas em relatório da Controladoria-Geral da União sobre as contas de 2013 do Ministério do Desenvolvimento Agrário. Segundo a CGU, apenas acompanhar o total de doações é “insuficiente para concluir sobre a efetividade da ação ou sobre a efetividade na recuperação das estradas vicinais”. O órgão diz que o governo federal não investiu na capacitação de mão de obra para operar os equipamentos e não designou responsáveis no ministério para verificar os resultados. “Constata-se, ainda, ausência de normativos definindo os procedimentos e rotinas de avaliação dos resultados quantitativos e qualitativos da ação, no âmbito do Ministério do Desenvolvimento Agrário, por meio de indicadores de gestão (indicadores de eficácia, eficiência e efetividade) que monitorem o uso e a manutenção dos equipamentos, a quantidade e a qualidade das obras e/ou serviços realizados, e os impactos para o público-alvo”, afirma o relatório. Na época, o ministério informado à CGU que havia contatado a Universidade de Brasília para, em parceria, criar os indicadores necessários de avaliação do programa. Questionado pela reportagem, no entanto, a pasta não disse quais foram os indicadores criados ou a conclusão dos estudos. Afirmou apenas que a parceria com a UnB foi concretizada e que os resultados estão sendo avaliados. Segundo o ministério, o programa atingiu seus objetivos. “A demanda pelos equipamentos partiu dos próprios municípios, que não tinham condições de equipar seus parques de máquinas para realizar a recuperação e manutenção das estradas vicinais e o enfrentamento aos períodos de seca”, informou em nota. De acordo com a pasta, o programa já estava planejado para não ter continuidade em 2015 e seu foco não foi em 2014, ano em que os gastos se concentraram.

segunda-feira, 6 de julho de 2015

FEIRÃO COM A MARCA DA NOSSA GENTE!

Neste ultimo final de semana aconteceu um feirão denominado FEIRÃO DO BRAZ no Clube Social de Campo Formoso, uma galera de São Paulo com roupas adulto e infantil, bijuterias, brinquedos, calçados, eletrônicos... Pois bem, ouve algumas reclamações de comerciantes da cidade questionando a permissão de tal evento. Em partes eles tem razão , afinal o comercio está vivendo um momento de baixas vendas acompanhando a tal crise em todo o Brasil. Por outro lado a pratica do comercio é livre desde que esteja legalmente. Aí vai uma sugestão. Por quê o comércio local não realiza também um feirão nos mesmos moldes ou até melhor, afinal nossos comerciantes tem potencial para tal! Já pensou um feirão com vários seguimentos que temos aqui? Confecções , calçados, artesanato, eletro eletrônicos, agricultura familiar e o mais importante com promoções de verdade e atrativas para o cliente. Com certeza seria um sucesso de publico de vendas e de lucros mesmos baixando os preços, afinal os consumidores sabem que pagam caro por alguns produtos do nosso comercio, poderia citar vários exemplos mas tem itens que custam lá fora R$ 20,00 aqui e ente R$80,00 e R$100,00. Quem sabe veremos esse FEIRÃO COM A MARCA DA NOSSA GENTE!