OBRIGADO PELA VISITA.

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Expedição Fim de Mundo: Uma épica aventura no misterioso mundo subterrâneo da gruta “Toca da Boa Vista” em Campo Formoso-Ba



_DSC6683Os bravos sobreviventes da expedição Fim de Mundo. Da esquerda para direita em pé: Altemar Serafim, Luis Thiago ( koxó) Tiago Azem, Bruno João Torres (buruja) Klecia Mara Lopes (kecinha), Raiane Ramone e Ronald Carvalho (roninho); Sentados: Alexandre Santos, AndréVieira e Ravena Vitória.
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Férias sem uma grande aventura espeleológica não as considero como férias. Reunir os amigos, parceiros e amantes da espeleologia e principalmente encontrar a nós mesmos na solidão escura do mundo subterrâneo.
    Por isso mais uma vez fui procurar uma daquelas missões quase impossíveis de se realizar, e anunciei aqui no blog e nas redes sociais. o objetivo? chegar ao Fim do Mundo na TBV. Uma mega – expedição para juntar os amigos espeleólogos e sentir que ainda estamos firmes e fortes para encarar esse tipo de desafio! Em 2009 foi o salão caatinga (ver baleias gordas e a passagem do lobo deitado) Em 2010 foi a expedição buracão (ainda não contei essa aventura aqui, aguardem) E depois de dois anos parados está na hora de retomarmos as grandes aventuras!
    E assim o grupo foi se formando, Klécia Lopes (kecinha) que já conhecia da época do evento anual rapel da integração, me perguntou ainda em dezembro, quando teria uma nova expedição pra ela participar e dar o parecer dela agora como graduanda de geologia, então quando eu tive a ideia ela foi a primeira a ser convocada, depois convoquei  a velha guarda do grupo caactus : Diogo Rios, Ronald Carvalho, Hugo Nascimento,  Bruno João, Rangel Carvalho, Josan Cláudio, Virginio Aguiar, Altemar Serafim , Alexandre Santos, Gilmar D´Oliveira entre outros… após algumas semanas de planejamento e discussões e de muitas desistências chega o grande dia- 26 de janeiro de 2013 – com a seguinte equipe formada: André Vieira , Bruno João (Buruja) Luis Thiago (Koxó) Tiago Azem ( Azem),Klecia Mara (kecinha), Ravena Vitória, Altemar Serafim, Alexandre Santos, Ronald Carvalho ( Roninho) e Raiane Ramone.
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Um pouco sobre a TBV antes de voltar para a nossa expedição:
 Maior caverna brasileira, e uma das maiores do mundo, é um gigantesco labirinto de galerias que parece se estender interminavelmente por sob a caatinga baiana. Varias vezes maior do que qualquer outra caverna brasileira,  uma caverna impar , grande demais para ser explorada por apenas uma geração de espeleólogos, continuará decerto por décadas a revelar novas galerias.
A Toca da Boa Vista possui duas entradas principais. A entrada horizontal, denominada clássica, é de fácil acesso, situando – se no extremo leste da caverna. A outra entrada principal corresponde ao Abismo do Sapo, possuindo cerca de 15 m de desnível.
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O formato das galerias variam bastante, desde estreitos condutos até grandes salões, sendo a transição entre pequenos e grandes volumes muitas vezes bruscas. Durante os trabalhos exploratórios feitos pelos espeleólogos mineiros do grupo bambuí de pesquisas espeleológicas (ver da secampo ao grupo caactus) , convencionou se denominar por mundos as áreas da gruta que compartilham características morfológicas similares.  A exceção o trecho entre a entrada e os abismos que é conhecida como Boa Vista Clássica; Sendo assim temos o Além Mundo, o ramo mais ao norte da caverna, lá o piso é plano e secção espongiforme.
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O trecho a oeste do Abismo do Sapo, é denominado Novo Mundo, este trecho é um dos mais labirínticos da gruta, as galerias são de menores dimensões, no extremo oeste do Novo Mundo, os condutos adquirem forma de cânios, estreitos e altos.
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A oeste do Novo Mundo encontra – se o Terceiro Mundo, uma zona ainda pouco explorada, onde os condutos são de médio porte, estando parcialmente entupidos por sedimento. O extremo oeste da caverna é marcado pelo Fim de Mundo, a zona distal da caverna, limite atual das explorações, nesse trecho retornam os grandes salões, muito ricamente ornamentados como o salão do carrossel e o salão do morto vivo.  Trecho retirado do livro As Grandes Cavernas do Brasil.
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Voltando a nossa expedição, nosso objetivo era ambicioso não bastaria chegar ao Fim de Mundo, local que pouquíssimos foram devido a extrema dificuldade, (como eu já conhecia o trecho, em uma expedição que participei com o grupo Bambuí em 2011).Queria impor um desafio a mais pra testar os meus limites, nem pensei nos outros que só pra chegar no Fim do Mundo seria a maior aventura de suas vidas, eu queria mais, e pra isso estudei os mapas e decidir que nosso principal objetivo seria ao chegar no fim de mundo procurar um salão onde tem um fóssil de uma onça.
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Os obstáculos a serem superados em ordem cronológicas eram: O risco de não chegar na caverna devido as estradas, as últimas chuvas na região deixou muitos trechos interditados, a chance de atolar os carros era real; Chegando lá, teríamos que procurar o Abismo, existia a possibilidade dos arbustos e arvores dificultarem a visualização da entrada; O caminho para o fim de mundo, passa por um intricado labirinto que seria inviável para nós, caso não fosse sinalizado, essa sinalização feita pelo pessoal do Bambuí, deveria ser encontrada e não haviam garantias que encontraríamos e por fim, ao chegar lá deveríamos sair da rota sinalizada e procurar um fóssil de uma onça de 50 mil anos.
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estradaDetalhe da estrada com muita lama e poeira até chegar ao nosso destino
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Ao chegarmos à Tiquara, paramos no restaurante a grande família para tomar um café reforçado e passar os detalhes da expedição para todos.
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424491_313527742101331_2023387722_nNo restaurante da Dona Socorro em Tiquara, depois do café tradicional sertanejo, foi preciso juntar 3 mesas para estender o mapa e começar a explicar pra o pessoal os detalhes da aventura. Nas palavras de Altemar Serafim e de Koxó, foi nesse momento que eles se perguntaram o que estamos fazendo aqui? ainda segundo Altemar, Alexandre se tremeu todo nesse instante quando eu contava como seria a transpiração.
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Próxima parada é na localidade de Pacuí, A TBV, fica em uma fazenda entre as localidades de Laje dos negros e Pacuí, decidimos que para logística da expedição devido a estrada e o acampamento seria melhor ir para o Pacuí, ao chegarmos em Pacuí  acertamos nossa janta com Dona Ederli, e ali conhecemos figuras, como seu “Sentinela”.
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em pacuíJá na localidade de Pacuí, na foto da esquerda na pousada de Dona Ederli combinando nossa janta, e a direita na porteira da fazenda onde fica a entrada do Abismo;
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O próximo passo agora era encontrar o Abismo, embora eu lembrasse muito bem o local quis dar um ar maior de suspense, elaborei uma caça ao tesouro espalhei o pessoal na direção em que estava o abismo e deixei ver quem seria o primeiro a encontrar o Abismo, começou a caça ao abismo 11 e 30 e meia hora depois, Azem dá um sinal que encontrou a entrada, e a aventura começa agora: A descida do abismo de 15 m por uma escada com degraus espaçado, é de deixar todo mundo tenso e ao terminamos a descida estamos com tremores nas pernas, agora respiramos fundo e vamos para os detalhes finais antes da exploração, ajuste das lanternas, mapas nas mão e seguimos adiante rumo ao fim do mundo.
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734776_196304747178210_635656517_nAzem e eu na entrada do Abismo do Sapo.
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_DSC6504Visão de cima da descida de 15 m no Abismo do sapo, se quando viram o mapa o pessoal se assustou, ao ver o abismo, aí se deram conta que entraram em uma roubada!
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_DSC6509Detalhe da escada do abismo, nesse momento estavamos descendo as mochilas para que o restante do pessoal descesse mais leve, e diminuísse o pavor da descida
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Começamos a caminhada, a primeira parada obrigatória é o Caderno, o pessoal do grupo Bambuí deixou dentro de uma tupperware um caderno e um lápis para que todos que forem para aquele lado da caverna, o lado oeste, rumo ao novo mundo, terceiro mundo e fim de mundo deixem o seu  registro para posteridade no caderno.
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_DSC6530O Caderno – Deixar um oi pra quem vier depois. Registrar que nós estivemos lá, nosso objetivo. Ver o oi de quem passou antes de nós.
- Ó onça querida, por quê fostes morrer tão longe? Tão quente, tão seco? Tão lindo. Ravena Vitória;
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Após encontrar as placas sinalizadoras começamos nossa aventura por trechos com muito pó, muita poeira, rastejo e escaladas a parada para o lanche foi as 2 e 30 min. Logo após o conduto do Serafim.
 _DSC6534As placas sinalizadoras com fitas refletivas amarelas na ida, brancas na volta. As placas são numeradas até o fim de mundo, vai de 1 a 120. chegamos até a 90. Nem todas são fáceis de encontrar, e algumas indicam caminho errado, como é o caso da placa 13 na volta. Segundo as más línguas, até embaixo da terra o 13 nos engana.
196285_197279207080764_868708054_nConduto do Serafim, um trecho teto baixo pra dar uma idéia de como é boa parte do caminho, no trecho conhecido como caminho baiano é quase todo assim alternando com subidas e descidas!
 _DSC6556Pausa para o lanche, para a maioria foi a primeira vez que comeram dentro de uma caverna e acredito que tenham gostado da sensação!
Chegamos ao salão quadrado e veio nosso primeiro grande obstáculo, não entendemos a sinalização da placa que indicava o caminho certo por entre a parede e um grande bloco abatido e tentamos outras alternativas que não estavam passando confiança, sem cordas e só com a coragem e as técnicas básicas de escalada tentamos descer por um pequeno abismo, ficou marcada a expressão usada por Altemar Serafim, “nessa passagem não existe segunda chance “ e a de Roninho, “não deixo mulher nenhuma passar por aqui” só depois de muito esforço pra passar as mochilas foi que burujas visualizou a indicação da placa de retorno e pudemos ver o caminho mais fácil a essa altura metade do grupo já tinha descido por caminhos alternativos e tremendamente desgastantes! A primeira impressão foi que iríamos interromper a expedição naquele ponto, por isso disse que o grupo estava de parabéns só por conseguir passar do salão Quadrado; Pouco depois do salão quadrado encontramos um raro espeleotema conhecido com Septaria, que é formado quando gretas de contração, são preenchidas por calcita!
_DSC6582Salão Quadrado Toca da Boa Vista. Foto: Ronald Carvalho.
O próximo desafio era encontrar a fechadura, uma estreita passagem, que da acesso ao temido caminho baiano, antes de chegar ao caminho baiano passamos no salão viveiro de gipsita e pudemos admirar lindas agulhas que ornamentam o salão! O esforço é tamanho, o calor é tanto, a transpiração é de uma intensidade e tudo isso faz com que nossas mochilas contenham litros e litros de água, aos pouco vamos deixando esses litros no caminho, pensando na volta e principalmente em aliviar o peso da mochila, já que os trechos com condutos pequenos, faz com que arrastar essa mochila seja sacrificante;
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O caminho baiano, é um sobe desce , rasteja e escala, e a maior parte do trecho é com os joelhos no chão, é sem duvida a parte mais massacrante da exploração, em uma das paradas no caminho baiano, podemos ver algo que é impressionante, o vapor saindo dos nosso poros de forma bastante intensa, todo o corpo emana vapor, é indescritível, nesse momento as meninas estavam todas arrepiadas embora o calor fosse escaldante.
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Enfim chegamos ao salão laje, limite entre o Terceiro Mundo e o Fim de mundo, o interessante lá, foi que as duas paradas que fizemos na ida e na volta, os papos foram sinistros, dos medos e fobias as histórias escabrosas  de Alexandre Santos “ os pedreiros que nunca terminam a minha casa por que todos morrem antes”.
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Pouco depois do salão laje, chegamos na trifurcação, a parti r daí, começa nosso principal objetivo encontrar a ossada da onça. Em uma publicação da revista o carste, sobre a Toca da Boa Vista existe um artigo comentando sobre um local da caverna que teria água e que foi encontrado um fóssil de uma onça, esse é o único artigo que conheço sobre esse fóssil, e não tem nenhuma foto da tal ossada da onça; foi aí que incrementei nossa épica aventura tentando conseguir uma foto dessa ossada, o problema é que esse local não é sinalizado, então teríamos que nos virar com os mapas e procurando bases topográfica deixadas pelos espeleólogos pioneiros que fizeram a topografia da caverna, o local foi chamado: onde a onça bebeu água e nós também.
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Já tínhamos passado do local onde deveríamos sair da rota sinalizada, e por sorte eu vi buruja comentando com koxó sobre a referencia de uma base que eles viram em um trecho anterior, então conferi no mapa e pedi a koxó pra repeti o numero da base, depois que ele confirmou tivemos que voltar, o local dessa base seria  nosso ponto de partida pra tentar encontra a onça, o lugar foi relativamente fácil de achar, buruja se encarregou de ir na frente com o mapa junto com Azem, enquanto que Altemar e eu nos preocupávamos em demarcar o caminho para volta, fazíamos isso com amontoados de pedra, fitas refletivas e uso de velas, não esqueçam que estamos diante de um labirinto em 3 dimensões. Procurando e confirmando as bases, conseguimos depois de algumas tentativas equivocadas chegar ao local, ficamos um pouco frustrados com o tamanho do abismo que teríamos que superar pra chegar ao fóssil da onça, já não tínhamos levado cordas, a dificuldade era extrema; a minha sensação de desanimo foi maior ao ouvir de buruja, um dos mais agressivos espeleólogos do grupo dizer que seria impossível descer ali sem cordas. Um salve para nova geração, pois desobedecendo as advertências de burujas e mesmo morrendo de medo, Azem se atreve a ir fazendo um tipo de descida conhecida como chaminé, procurando apoio onde parecia não ter, e faz uma rota aparentemente, segura embora muitíssimo complicada para chegar até o fóssil, após Azem mostrar um caminho para descida, uma após o outro desceram todos os homens, sem ter a menor ideia de como seria o retorno. As mulheres ficaram em cima, caso necessitasse de um resgate.
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Enfim conseguimos registrar a ossada, a sensação de dever cumprido, de conseguir o impossível tomava conta de todos naquele momento, agora era só juntar o folego, para o caminho de volta, já havia se passado 8 horas desde que entramos pelo abismo do sapo, e tínhamos todo o retorno pela frente, o cansaço já tomava conta de todos, cada passo era doloroso, a sensação de torpor, fez com kecinha visse as pedras se movendo, e que Alexandre ouvisse barulhos no piso.
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_DSC6563Kecinha e Ravena e o detalhe de uma base topográfica.
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_DSC6635Segurando o cranio da onça, não é interessante que se tire o fóssil do lugar, pois interfere no estudo da morte do organismo, no entanto retiramos apenas o cranio para poder fotografar alguns detalhes e tomamos os devidos cuidados para deixar exatamente no mesmo lugar.
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Quando saímos da caverna nos primeiros minutos do dia 27 de janeiro de 2013, exatamente meia noite e quinze, foi que encaramos uns aos outros: era pura lama uma lama formada por suor e poeira, um monte de zumbis imundos e fedorentos, loucos por comida em um céu de lua cheia;
O banho foi, nas águas calmas, mornas e cristalinas do rio Pacuí, muitos que estavam sentindo dor de cabeça se regeneraram após o banho. Por fim, a nossa galinha caipira, e peixe cozido deliciosos preparado por Dona  Ederli, que além da nossa janta, as 03 da madrugada também providenciou nosso acolhimento para a dormida. Chega ao fim nossa grande aventura, no caminho de volta, as dores musculares e as lembranças que não saem da cabeça de uma tremenda conquista,  de ultrapassar todos os seus limites físicos e psicológicos pra realizar um feito incrível! Meus Agradecimentos a todos que direta ou indiretamente contribuíram para a realização dessa expedição. A próxima agora é a expedição Disco Voadores.
 Não posso deixar de registrar o lindo resumo descrito nas palavras de Kecis Lopes
“Depois de encontrar a entrada do abismo, dez metros abaixo do chão o labirinto nos espera. O primeiro passo é procurar um caderno, onde os que se aventuram nesta loucura registram sua passagem, a escuridão passa a tomar conta. O cheiro de guano está por toda parte… Achamos o caderno, agora procuramos os sinais que nos levam ao Fim do Mundo. Cada vez mais abaixo e mais adentro, o calor aumenta… Terceiro Mundo, Novo Mundo, Fim do Mundo! Relatos de que próximo dalí, havia água e uma tal onça que morrera deixando seus ossos pra contar história, levaram o grupo a superar a exaustão e acreditar no impossível! Subir, descer, arrastar, engatinhar… Se fosse fácil não seria aventura… Chegamos, sorrimos… Missão cumprida. Agora voltaremos à superfície, o corpo pede descanso cada vez mais, temos água cada vez menos… Abduzidos por intraterrestres, imundos e fedorentos somos cada vez mais lindos… Demorei um tempo até acreditar que olhava pro céu e não para as marcas de onda, estratificações, dobramentos, calcitas, cherts… A lua estava cheia. Superação, imaginação, delírios, visões, cansaço e glória fizeram a maior aventura da minha vida… Toca da Boa Vista, maior caverna do Hemisfério Sul, eu e mais 9 pessoas…”
Para aqueles que possuem alguma grande paixão na vida, algo que os deixe inquietos, que o façam fazer coisas que os outros acham impossíveis e sem sentido, essas pessoas vão entender o significado que o vídeo abaixo tem para mim!
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Fonte:Caactusespeleo.blogspot.com.br

sexta-feira, 10 de maio de 2013

TRÂNSITO EM CAMPO FORMOSO JÁ TEM PONTOS DE CONGESTIONAMENTO


O trânsito de Campo Formoso precisa de uma organização que só virá com a municipalização do mesmo. Mas a Polícia Militar está conseguindo organizar o transito da Rua Quintino Bocaiúva onde funcionam as escolas: IENSF, JOSÉ DE ANCHIETE, GEO E DR. ARMINDO SIMÕES FILHO. Devido às quatro escolas o transito neste local nos horários de pico: 07:30h, 11:30h, 13:30h e 17:30 ficava quase sempre  congestionado e com risco de acidentes. O grupo da PM que faz ronda com motos está fazendo uma barreira nestes horários no inicio da rua, fazendo com que os carros que se deslocam no sentido Praça 11, desviem para a Rua da Pça. Dr. José Gonçalves, permitindo apenas a trafego dos carros no sentido Pça. Dos Minérios. O local ficou muito mais tranqüilo para o embarque e desembarque dos alunos. Belíssimo trabalho da Polícia Militar e esperamos que o mesmo tenha continuidade.